Hoje, ou você transforma a sua empresa em uma gazela, ou você está fora dos jogos.

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Hoje, ou você transforma a sua empresa em uma gazela, ou você está fora dos jogos.

A importância de ter uma empresa ágil e flexível hoje é fundamental, como podemos abordar esse modelo?

Hoje é essencial passar de um modelo organizacional puramente hierárquico para um em que os vértices ditam as diretrizes dentro das quais todos se movimentam com níveis apropriados de delegação, evitando gargalos e capacitando pessoas. Isso, além de uma mudança de mentalidade na forma de orientar a organização, exige também uma comunicação interna eficaz para alinhar todos a cultura e aos objetivos, um aspecto que é frequentemente subestimado com resultados infelizes.

Um único departamento ou grupo de trabalho já pode ser muito eficaz hoje em gerenciar ciclos contínuos de melhoria, mas luto para imaginar que sua atividade é completamente independente e livre de outros componentes da empresa. No mundo de hoje, isso não é verdade apenas observando os anéis anteriores ou posteriores de uma linha de montagem, mas também durante cada fase do trabalho dentro do grupo de trabalho, no qual as interseções de funções cruzadas são cada vez mais frequentes e intensas.

Como não é possível desconstruir uma empresa, especialmente uma grande, a solução mais promissora parece estar trabalhando com equipes multidisciplinares criando team funcionais cruzadas reconhecidas e estáveis, que não atrapalham a hierarquia.

O trabalho em equipe multidisciplinares é uma modalidade de trabalho coletivo, caracterizada pela interação de diversas intervenções técnicas das diversas figuras profissionais, através da comunicação verbal e escrita. Na equipe, mantêm-se relações hierárquicas, autonomia e independência técnica, mesmo na flexibilidade da divisão do trabalho. Muitas vezes, devido à preparação e competências diferentes, diferentes valores são atribuídos às várias figuras profissionais e isso pode gerar tensões.

A integração entre as várias figuras profissionais só pode ocorrer se for mantida uma comunicação que respeite o próprio papel e o dos outros. A ação comunicativa precisa do compartilhamento não apenas de premissas técnicas, mas, primeiro, de um horizonte ético.

As interações humanas no trabalho devem ser permeáveis à mudança, à novidade, à reconstrução. Podemos acrescentar que eles também devem estar abertos à interferência não técnica, à sabedoria prática. Talvez a abertura também a esta sabedoria prática possa enriquecer nosso profissionalismo.

Experimentar muito e quebrar rapidamente para depois melhorar é um dos mantras mais usado das empresas mais ágeis e, em geral, dos novos modelos de gerenciamento de projetos. Essa é uma das partes mais corajosa do empresário ou da diretoria, porque o fracasso ainda não é visualizado unicamente como um feedback mais entra muito na esfera pessoal minando todas as escolhas no futuro próximo. A imobilidade, no entanto, é o maior risco que as empresas correm por causa de uma estrutura tradicional que enfrenta novos desafios.

Partir do pequeno e fazer amplo uso de dados e feedback é, na minha opinião, a maneira mais adequada par e aproximar a esse aspecto.

Segundo a minha opinião hoje para ter sucesso é preciso se apaixonar por pessoas e não pelas  próprias ideias. Além disso, precisamos governar uma mistura certa entre análise de dados e uma forte capacidade de empatia e escuta. Este conjunto permite ter um ciclo contínuo de testes, refinamentos, novas experiências que tornam da modalidade ágil um método de inovação rápido.

Na minha experiência, a tendência natural e compreensível das empresas é agir dentro de uma zona de conforto, dada por um mix de práticas estabelecidas e monitorada do competitor, geralmente com um forte foco em algum deles. Entende-se que olhar para os outros é sempre fundamental e absolutamente muito útil, mas devemos ter a mente aberta para procurar inspiração também em outros setores diferentes, que muitas vezes vêm novos líderes que não competem no modelo de negócios existente, mas eles criam um. Além disso, às vezes é necessário ter a coragem de inventar algo novo e em tempos comprimidos ter a possibilidade de tentar, errar e corrigir antes que os outros cheguem.

Aqui sem uma estrutura e um gerenciamento ágil só podemos falar boas palavras.

O achatamento, seja relacionado a pequenas práticas ou a todo o business, é um inimigo da agilidade e hoje todas as empresas old style business deveriam pensar em se colocar para direções mais ousadas porque além do limite mental que eles criaram hoje há muito mercado.

Comece agora.

Fique ligado

Até a próxima

MMassimo

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