De acordo com as correntes filosóficas mais influentes da história ocidental, a natureza e o próprio universo foram organizados com base em sequências numéricas.
Segundo sua visão única do mundo, o número mais importante, o verdadeiramente central era o número 10.
10 é a sucessão aritmética dos quatro primeiros números naturais, e incorporou o conceito de perfeição: 10 foi a origem e o fim de todas as coisas, o círculo que se fecha.
No mundo apaixonado e simbólico do futebol, 10 sempre teve a mesma importância que esse número tinha para as filosofias pitagóricas.
É um número poderoso, e no futebol 10 é algo sagrado, cercado por um halo de magia misturado com um medo quase reverencial.
O charme do número 10 tem uma origem histórica, porque quando os números nas camisas dos jogadores tinham que ir de 1 a 11, os 10 pertenciam “taticamente” ao médio ofensivo, aquele que tinha a tarefa de liderar o jogo e a conjunção entre o meio-campo e o ataque; não é preciso dizer que os 10 não poderiam ser qualquer jogador mais teria de ser a figura mais talentosa da equipe, aquela de quem era legítimo esperar a jogada decisiva, ou seja, os 10 identificavam a estrela da equipe.
De Pelé, passando por Zico, Maradona, Baggio para Messi, a história do futebol viu seus maiores atores nos números 10.
No final dos anos 90 as regras mudaram, e cada jogador podia escolher o seu próprio número, talvez aquele com um significado particular (como o final da sua data de nascimento).
10 e gênio são um par indestrutível, ligado a memórias de talentos passados e nostálgicas jogadas com a identificação do papel forte e capaz de revitalizar jogos ruins ou até mesmo temporadas inteiras.
Esperanças e sonhos estão ligados aos 10 desde Pelé usou no Santos e na seleção.
No entanto, algo dessa mágica antiga hoje está desaparecendo lentamente mais fazendo um paralelo com futebol e business, o empresário, especialmente hoje, deve ter as mesmas características do número 10 do futebol.
Hoje os empresários devem ser corajosos líderes visionários para dirigir empresas revolucionárias; indivíduos carismáticos que constroem empresas com um caráter e perfil inconfundível; inovadores que transformam seu setor ou criam um: existem muitos tipos de empreendedores brilhantes. e como Steve Jobs disse, a loucura é uma condição quase obrigatória.
Sempre temos que ser assim quando desenvolvemos nossos projetos, precisamos ser flexíveis, ousados e um pouco imprudentes, para não ficar para trás, continuar a produzir novidade e incorporar mudanças.
Precisamos ter a coragem de pensar grande e ir contra a corrente, porque hoje a única maneira de fazer a diferença é uma saudável combinação de loucura e racionalidade.
Precisa ser visionário para imaginar o que os outros não veem, inventar uma ideia incomum e levá-la adiante.
O mundo precisa de alguém que tenha sonhos impossíveis. Porque aqueles que quebraram o molde e nos fizeram mostrar que devemos tentar também!
E como você é? Usa camisa número 10 todas as manhãs? ou está perdendo a verve e todas essas qualidades que são linfa para o empreendedor de hoje?
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