A nova pele das empresas: mudança para não morrer.

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A nova pele das empresas: mudança para não morrer.

A transformação digital não é mais uma opção voltada para o futuro, é uma necessidade contingente, ditada pelas mudanças no mercado e pelos próprios consumidores.

Há anos que a evolução tecnológica e digital transformou o cenário comercial e econômico de maneira irreversível: se antes, a presença de empresas em diferentes contextos digitais poderia ser vista como um investimento colateral de médio e longo prazo (comparado ao gerenciamento “analógico” de suas atividades), hoje a realidade obriga as empresas a lidar com o cliente digitalizado. 

Como é possível se comunicar com alguém que não fala mais a nossa língua?

As tecnologias digitais são aceitas como ferramentas para redefinir como a empresa e os clientes interagem, não apenas em termos de comunicação e marketing.

Os consumidores solicitam empresas, produtos e serviços mais inteligentes (empresas prontas para novas tecnologias, com serviços digitais e web).

A adoção de novas tecnologias facilita a introdução de “talentos” na empresa e maior cuidado / atenção às necessidades dos clientes.

Quanto a sua empresa é tecnológica?

O que aconteceria com sua empresa ou a sua loja, se daqui para frente seus clientes não pudessem vir pessoalmente para comprar seus produtos e / ou serviços?

Você poderia segurar a onda? Estaria pronto para mudar de pele para se adaptar a esta novidade?

Precisamente sobre esse assunto, a pesquisa realizada pelo Instituto de Transformação Digital, afirma que os assistentes de voz como Siri, Alexa da Amazon e Google Home serão o modo predominante de interação com os consumidores.

Em 2 anos, espera-se que 40% dos usuários digitais usem um assistente de voz em vez de um aplicativo ou sítio web para se relacionar com uma empresa, enquanto 31% o façam para não ir pessoalmente a uma loja e inicie uma negociação com um vendedor.

A pesquisa também mostra que 51% dos entrevistados usam principalmente Siri, Alexa ou Google Home para procurar informações on-line e ouvir música, enquanto 35% usam esses dispositivos para comprar alimentos, produtos domésticos e roupas.

Ser digital se até ontem era uma opção quase obrigatória hoje não tem mais possibilidades de escolha. 

Esse período de “lockdown” mostrou a todos os empresários os próprios limites empresariais.

Aproveitar da tecnologia para continuar a faturar.

Vamos pegar, por exemplo, os aplicativos de comida.

Esses aplicativos, agora conhecidos por todos, começaram a se espalhar no Brasil em 2012, introduzindo o conceito de delivery.

Estou certo que isso aconteceu com você, pelo menos uma vez na vida, para pedir um almoço ou uma janta em seu smartphone usando os aplicativos digitais como Ifood, Rappi, ou UberEats.

Se você fez ou não, saiba que o mercado do delivery é um mercado bilionário com um aumento estável de 15% ao ano.

Além das compras, os clientes também aumentaram e hoje milhões de brasileiros preferem receber comida em casa, em vez de prepará-la ou ir a um restaurante para comer.

Até alguns anos atrás isso era inimaginável.

Agora, não comece dizendo que sua empresa é diferente ou que seus serviços não podem ser fornecidos via internet.

Se você está pensando isso, é porque precisa quanto mais urgente de um alfaiate, mas não um alfaiate para fazer um novo vestido porquê desses a sua empresa já tem e provavelmente não precisará de novos por um bom tempo.

O que você precisa é de uma nova pele, para que você possa deixar novas impressões digitais com sua empresa, conhecer seus novos clientes e se apresentar com uma imagem que possa suportar o mercado que está por vir.

Comece a trabalhar na estrutura de compra e venda da sua empresa e depois na comunicação.

Esse é o percurso. Quer uma mão?

Ligue-me sem compromisso que iremos fazer uma anamnese da sua empresa e irei lhe revelar os quatro segredos para recomeçar a todo vapor!

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