Ontem aproveitando o fim do carnaval, foi a praia com a minha filhota de 5 anos, brincando na areia vimos alguns caranguejos e começamos a colocar alguns no baldinho amarelo dela. O primeiro que colocamos conseguiu sair sozinho e fugir do balde aí encontramos mais três e quando voltamos para colocá-los deparamos com a fuga do primeiro.
Os três se moviam muito, mas percebemos que nenhum deles conseguia sair como fez o primeiro, aí depois colocamos mais cinco e todos juntos ficaram dentro do baldinho e era interessante ver que nenhum fugia porque quando tentava subir na parede do balde alguém o agarrava e o puxava para baixo, então entendi porque o primeiro conseguiu se libertar…..porque estava sozinho.
Se você pensar bem sobre isso, a mesma coisa acontece conosco, nem mais, nem menos.
Para entender como evitar ser “prisioneiro no balde”, é necessário interpretar qual é o fator que determina o comportamento insalubre das pessoas para “mantê-lo no balde”.
O princípio geral é o seguinte: as pessoas, em um nível subconsciente, não querem que ninguém próximo a elas mude suas vidas para melhor.
Não só eles não encorajam isso com paixão, mas eles tendem a puxá-lo para baixo.
Por quê?
De relance, pode-se pensar que a causa deste comportamento é a inveja. No entanto, não é a única explicação e, provavelmente, nem é a mais verdadeira.
Podemos analisar essa tendência social prejudicial a partir de dois pontos de vista: o primeiro é o mais comum, o ciúme, que coloca em competição uma pessoa que está fazendo “alguma coisa”, com a outra que está fazendo “algo diferente”.
A segunda razão mais oculta é o medo de que as ações de uma pessoa afetem negativamente a sobrevivência (ou a percepção de sobrevivência) das pessoas que não tem a força ou o desejo de se sobressair na vida.
Se uma pessoa vê um amigo tentando se distinguir fazendo algo de bom para sua vida – ou para a vida de outros – ele começará a pensar que não precisará mais dele em médio prazo e, no futuro, se ficar longe demais do status quo que os une, é provável que não esteja mais lá para ajudá-lo em caso de necessidade.
Isso o levará a puxá-lo para baixo, mantê-lo “em seu próprio nível”, para continuar vivendo com a consciência de que essa pessoa continuará precisando de sua ajuda.
Isso não é ciúme, mas de uma tentativa de maximizar a própria utilidade e importância dentro do “grupo de pares”.
Em outras palavras, se uma pessoa busca e obtém mais sucesso do que outras, essas se sentirão em falta e que não serão mais úteis. Isso as levará a manter um certo equilíbrio dentro do grupo, sabotando qualquer ação que possa comprometê-las.
Dito isto, independentemente da causa, aqueles que tentam “sair do balde” serão impedidos, travados e retidos.
Existe uma solução?
Sim: o desejo de sair do balde e se destacar deve ser mais forte que os “caranguejos” que o arrastam para baixo.
Mais forte do que todos os “Por que esta fazendo isso?”.
Mais forte que “Não vale a pena”.
Estes são os conselhos daqueles que se resignaram a “viver no balde”.
O que é uma escolha, pelo amor de Deus, e vou respeitá-la.
Mas não é a única. Que isso seja claro.
E provavelmente não é a sua que está aqui lendo.
Não passe a vida inteira no balde de vendedores e empresários que se renderam à sorte deles, o primeiro passo, por exemplo, é baixar gratuitamente aqui www.metodomassimo.com.br/ebook uma ferramenta que pode fazer o diferencial para melhorar a sua empresa, e depois se achar interessante essa primeira ferramenta entre em contato comigo para fazermos uma reunião sem nenhum compromisso.
Eu lhe darei todas as armas para acelerar a obter resultados.
Você será tão rápido para sair do balde que os outros não terão tempo para agarrar suas pernas e mantê-lo preso com eles.
Não seja agarrado pelas pernas.
Fora do balde há o mundo real do empreendedorismo esperando por você.
Saia e conquiste sua liberdade financeira.