Você sabia que pode alcançar suas conquistas pessoais e profissionais aprendendo a conhecer sua inteligência emocional?

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Você sabia que pode alcançar suas conquistas pessoais e profissionais aprendendo a conhecer sua inteligência emocional?

A inteligência emocional é um aspecto da capacidade de motivar-se e persistir na busca de um objetivo apesar das frustrações, controlar os impulsos e adiar as gratificações, modulando o nosso próprio humor e evitando que o sofrimento nos impeça de pensar, é a capacidade de ser empáticos.

A inteligência emocional é a soma das competências pessoais (autoconsciência, motivação, autodomínio) e das competências sociais (a forma de como gerenciamos as relações com os outros) e é essencial para o crescimento e desenvolvimento pessoal.

Através da inteligência emocional e da autoconsciência, é possível conhecer e controlar as próprias emoções, reconhecer as dos outros, motivar-se e relacionar-se positivamente.

A Inteligência Emocional baseia-se em três habilidades fundamentais: autoconsciência, autocontrole e empatia.

Para desenvolver essas habilidades e a capacidade de usar as emoções de forma inteligente, devemos:

– Prestar atenção ao nosso estado interno e a nos perguntar sobre as origens do que sentimos.

– Aceitar as emoções como parte fundamental de nós.

– Aprender a reconhecer e bloquear os pensamentos ilógicos e automáticos que muitas

   vezes acompanham as emoções.

– Conotar os eventos como temporários e dependentes de causas específicas.

– Ouvir os outros suspendendo o julgamento e a interpretação das mensagens, tentando entender o que  o outro realmente quer comunicar.

– Aprender a prestar atenção a comunicação não-verbal.

A Inteligência emocional é uma construção psicológica que, a primeira vista, parece quase paradoxal o desejo de combinar emocionalidade e racionalidade, praticamente coração e cérebro; mais na realidade não é assim porquê a inteligência e a emoção não se opõem, pelo contrário, um uso inteligente das emoções não só é possível, mas também é desejável para viver melhor o relacionamento consigo mesmo e com os outros, em essência, é a capacidade de:

  • Identificar emoções: ser capaz de reconhecê-las em si e nos outros;
  • Usar as emoções de maneira funcional: orientar e auxiliar o pensamento nas tarefas de raciocínio, julgamento e memória, problem solving em direção das próprias motivações e ações;
  • Compreender as emoções: entender as causas que geraram uma emoção, as situações que as desencadearam, os efeitos nas pessoas ou interações, interpretar os significados das emoções e compreender sentimentos complexos;
  • Administrar emoções: gerenciar o efeito explosivo das emoções, impedindo-as de dificultar nossas ações.

O psicólogo Daniel Goleman define esse tipo específico de inteligência como aquele conjunto de habilidades fundamentais para saber como enfrentar bem a vida: autocontrole, entusiasmo, perseverança e capacidade de se motivar; e introduz também o conceito de autoconsciência, que é a consciência dos próprios processos de pensamento e emoções, a capacidade de identificá-los dando-lhes um nome.

Podemos afirmar que a inteligência emocional é baseada em duas grandes habilidades:

uma Pessoal, dada pela consciência e autodomínio, bem como a motivação; 

e uma Social, que é determinada pela forma de como gerenciamos os relacionamentos com as outras pessoas; a base dessa competência é a empatia e as habilidades sociais, entendidas como a capacidade de orientar as emoções de outra pessoa e aproveitar do fato que os estados emocionais afetam uns aos outros.

Ter uma competência emocional ajuda a enfrentar positivamente a complexidade do mundo em que vivemos e ser “emocionalmente inteligente” significa saber como conhecer e gerenciar nossos recursos internos e, ao mesmo tempo, intuir, entender e responder corretamente às emoções dos outros.

Graças a esse talento somos capazes de nos comunicar, motivar, reagir da maneira certa às frustrações, combinar as aspirações pessoais com as possibilidades reais de realizar nossos sonhos.

Ser emocionalmente inteligente significa manter uma relação equilibrada entre o mundo intrapessoal e o mundo interpessoal, significa reconhecer-se nas próprias qualidades e aceitar-se em seus próprios limites, otimizando os próprios recursos para alcançar um resultado esperado.

É fácil intuir como esse tipo de habilidade pode ser fundamental para promover a realização de metas e a autorrealização, para comunicar eficazmente com os outros (o chefe, colegas, parceiros, pais ou filhos, etc.) ou gerenciar melhor os conflitos, em reagir às situações problemáticas, as falhas ou na cobertura de papéis de liderança e de coordenação, mas também em trabalho de grupo, e assim por diante.

Em uma palavra, lidar melhor com a vida reagindo de forma funcional e adaptativa aos estímulos que vêm do ambiente que nos rodeia. Aproveitar ao máximo o potencial de nossa inteligência emocional nos permite obter efeitos muito concretos em várias áreas relacionadas com a esfera emocional que têm repercussões diretas na maneira como administramos nossas vidas diárias.

A inteligência emocional, como outros tipos de inteligência, está presente em cada um de nós e tem seu próprio potencial intrínseco que deve ser desenvolvido. Você aprende desde a infância a lidar com suas emoções e é muito importante que pais e educadores guiem as crianças no caminho da “alfabetização emocional”, isto é aprender a reconhecer, expressar e administrar as próprias emoções. No entanto, mesmo quando somos adultos, não é tarde demais para melhorar nossas habilidades nesse sentido e consequentemente melhorar a qualidade da nossa vida e nossos relacionamentos.

A Inteligência Emocional age e se desenvolve com:

AUTOCONSCIÊNCIA: que é a capacidade de reconhecer e diferenciar as emoções e suas manifestações, fortalece  prestando atenção aos estados internos de alguém. O primeiro passo é questionar a si mesmo sobre as emoções, decompondo-as em vários pedaços, para entender sua natureza e origem. Costumamos usar termos vagos para definir uma emoção ou o mesmo termo para definir emoções diferentes (por exemplo, podemos nos chamar de “nervosos” tanto quando estamos ansiosos com alguma coisa, quanto quando sentimos raiva ou frustração). As vezes acontece que não somos capazes de entender de onde vem a emoção que estamos sentindo, ou a quais eventos esta ligada, se surgiu por um fato recente ou se é uma emoção do passado que foi reportada ao presente. Ser autoconsciente significa ser capaz de entender que emoção estamos sentindo, comunicá-la às pessoas próximas a nós, usá-la para guiar nossas ações e nosso pensamento.

AUTOCONTROLE: é a capacidade de dominar a emoção sem reprimi-la. É uma consequência direta da autoconsciência e permite recuperar rapidamente o bem-estar psíquico conturbado desde o início da emoção. O primeiro passo para desenvolver essa capacidade é aceitar que as emoções são partes necessárias e inevitáveis de nós. Muitas vezes, as emoções fortes são acompanhadas por pensamentos ilógicos automatizados que nos fazem perder clareza e equilíbrio (por exemplo: “certas coisas acontecem para mim, porque sou estúpido”, “essas minhas dificuldades vão durar para sempre”, “Ele me deixou porque sou inútil” “Ninguém me ama e nunca me amará” etc …). Aprender a reconhecer e bloquear esses pensamentos é muito importante para limitar o efeito destrutivo das emoções. Ser capaz de caracterizar os eventos que nos acontecem como momentâneos e dependendo das causas específicas permite nos localizar e acessar os recursos internos que permitem superar as dificuldades e nos sentir no controle de nós mesmos e das nossas emoções.

EMPATIA: é a capacidade de perceber o humor e os sentimentos de outra pessoa, realizando uma harmonia emocional em relação a ele que lhe permite compartilhar as experiências e as emoções interiores mas sem se sentir invadido. Também a empatia é ligada à autoconsciência porquê o profundo conhecimento das próprias emoções é a base da capacidade de reconhecer e compreender as emoções nos outros. Se desenvolve aprendendo primeiro a ouvir, o que não é simplesmente ouvir. A escuta ativa nos coloca em posição de entender o que o outro nos diz sem julgá-lo e sem interpretá-lo à luz de nosso conhecimento / experiências / crenças; prestar muita atenção ao que os outros nos comunicam tentando entender não apenas o conteúdo, mas também as razões pelas quais eles estão nos comunicando. Na escuta ativa a atenção também é dada à linguagem corporal, porque não se comunica apenas com palavras. Desenvolvemos nossa empatia aprendendo a reconhecer os sinais não-verbais que comunicam emoções e que, por serem difíceis de controlar, são capazes de revelar muito mais do que é explicitamente expresso.

Comece AGORA!

Fique Ligado.

Até a próxima

MMassimo

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